Na tarde do dia 30 de março, durante cerimônia de encerramento do 15º Seminário Femipa, serão conhecidos os vencedores do 4º Prêmio Femipa de Jornalismo em Gestão da Saúde. A premiação mais uma vez bateu o recorde de inscritos, com 27 trabalhos jornalísticos – 12 na categoria Rádio, 10 na categoria Televisão e 5 na categoria Internet. Não houve inscrição na categoria Impresso. Nesta edição, o tema principal foi “Hospitais filantrópicos: transformando desafios em oportunidades”, para retratar o empenho e a dedicação das instituições filantrópicas de Saúde para entregar o melhor atendimento à população.
“Desde que foi lançado, o Prêmio Femipa de Jornalismo tem sido um sucesso. Para essa quarta premiação, convidamos a imprensa a cobrir histórias positivas, ações inovadoras que fazem a diferença na vida da população, o trabalho diário das santas casas e hospitais filantrópicos do Paraná para transformar desafios em oportunidades. Queremos, com a premiação, ampliar a divulgação das boas práticas de gestão das entidades de saúde sem fins lucrativos do Estado e fazer com que a informação de qualidade chegue ao maior número de pessoas, para que conheçam a nossa realidade e o nosso incansável trabalho em prol do próximo”, destacou o presidente da Femipa, Charles London.
Confira abaixo os trabalhos classificados!
CATEGORIA RÁDIO
Cléber Moletta Gomes – Rádio Cultura FM Guarapuava
Título: Equipe especializada do Hospital São Vicente de Paulo, em Guarapuava, trabalha para tornar mais humano e acolhedor o contato entre familiares e pacientes
Resumo: A reportagem mostra como uma equipe especializada do Hospital São Vicente de Paulo, em Guarapuava, trabalha para tornar mais humano e acolhedor o contato entre familiares e pacientes. Os profissionais das áreas de psicologia e assistência social também dão respaldo para médicos, enfermeiros, técnicos que atuam diretamente com os doentes. A reportagem mostra como os protocolos de acolhimentos garantem atendimento integral às famílias, mesmo em momentos mais difíceis.
Felipe Harmata – CBN Curitiba
Título: 4 reportagens especiais sobre os 50 anos do Hospital Erasto Gaertner
Resumo da reportagem: Uma série de 4 reportagens especiais sobre os 50 anos do Hospital Erasto Gaertner. É apresentado como o Erasto se tornou referência na gestão. É mostrada a história de médicos que estão no hospital por décadas e atuação deles. Também é abordada a importância do trabalho de voluntariado e de ações que conseguiram trazer recursos para construir espaços como o Erastinho, o primeiro hospital oncopediátrico do Paraná. O principal objetivo é mostrar como um hospital filantrópico soube transformar desafios em oportunidades.
Lorena Malucelli Pelanda – Rádio BandNews FM Curitiba
Título: História do hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba
Resumo da reportagem: A Série Especial conta a história do hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, que é o berço da pediatria no Paraná. A entidade também contribui para melhorar o cenário nacional da assistência oferecida às crianças e aos adolescentes. O hospital filantrópico é referência nacional e realiza vários esforços para prestar um bom atendimento
CATEGORIA TELEVISÃO
Band Maringá
Jornalista responsável: Leonardo Pereira da Silva Filho
Título: Implante de aparelho que reduz a morte súbita na Santa Casa de Maringá.
Resumo da reportagem: Foi realizado na Santa Casa de Maringá, de forma inédita, o implante de um aparelho que pode impedir a morte súbita. O desafio partiu dos profissionais do hospital.
RIC TV
Título da matéria: História de vida do paciente e todo o trabalho da equipe hospitalar na execução do primeiro tratamento com células CAR-T no Sul do Brasil
Equipe: Vanessa Fontanella, Nilson Machado, Fernanda Deslandes, Alessandra Bocchi, Lucas Marconsoni, Edilson Romanini.
Título: História de vida do paciente e todo o trabalho da equipe hospitalar na execução do primeiro tratamento com células CAR-T no Sul do Brasil
Resumo: Um tratamento inovador está sendo aplicado em pacientes com câncer. A boa notícia é que os resultados são promissores.
RPC
Equipe: Wilson Kirshe, repórter e editor de texto; Fabiana Genestra, pauteira; Rodrigo Brito, repórter cinematográfico.
Título: Remédio personalizado para bebês e crianças
Resumo: Imagine ter de medicar uma criança, com uma dose exata, usando um remédio que só foi testado em adultos? Ou dar um comprimido para um bebê que não consegue engolir? O Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, referência no atendimento a crianças, montou um laboratório só para cuidar de casos assim. Os remédios saem dali personalizados, levando em conta o perfil de cada paciente.
CATEGORIA INTERNET
Elvira Fantin – Gazeta do Povo
Título: Principais desafios na área da saúde para o novo governo do Paraná
Resumo da reportagem: A reportagem trata dos principais desafios na área da saúde para o novo governo do Paraná. Foi produzida por ocasião do período pré-eleitoral, dentro de uma série que abordava os principais problemas de áreas estratégicas de responsabilidade do Estado. Foram ouvidas várias lideranças do setor que apontaram, entre outros problemas, a situação de sucateamento e endividamento dos hospitais, especialmente os filantrópicos. A atuação dessas entidades é fundamental, sendo em grande parte das localidades, a única opção de tratamento médico para a população. É urgente o olhar atento dos governos para esses hospitais, com soluções efetivas, sob pena de agravamento da situação da saúde no Estado e no País.
Francielly Azevedo – Portal Banda B
Resumo: Hospital Nossa Senhora das Graças utiliza tratamento pioneiro no Sul do país para salvar pacientes com câncer. A CAR-T (sigla em inglês para Chimeric Antigen Recptor T-Cell Therapy) já havia sido utilizada em mais de 30 países, em cerca de 7 mil pacientes.
Lucas Sarzi – Portal Banda B
Título: Medicina humanizada atrelada à fisioterapia
Resumo: O trabalho da medicina não é fácil e isso ficou ainda mais evidente nos últimos anos, com a pandemia que enfrentamos. Os profissionais enfrentaram um período muito difícil de trabalho, mas qual é o legado positivo de tudo isso que passaram? Muitos dizem que a importância evidente de um tratamento humanizado, que aumentou a intensidade na pandemia, por causa da gravidade dos casos e dos pacientes mais jovens que morreram. Tudo que os profissionais vivenciaram deixou claro que mesmo antes, durante ou após a pandemia, a medicina do futuro é essa: a humanização. Buscamos mostrar os trabalhos desenvolvidos por profissionais de Curitiba que acreditam que este seja o caminho.
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